segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Inovação em tempos de crise
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Sabe calcular o Lucro Líquido de sua empresa ?
Como
uma empresa pode gerar lucro líquido? Primeiramente vamos definir o conceito de
lucro líquido e prejuízo:
Lucro
líquido é o resultado positivo gerado pelo total de receitas diminuído do total
de custos e despesas em um determinado período e já descontado os impostos
relacionados a atividade fim. O prejuízo se caracteriza quando a empresa não
consegue atingir o seu ponto de equilíbrio e gera um resultado negativo. Quando
gerado o lucro líquido, o montante total é redistribuído aos sócios ou
acionistas da organização ou até mesmo reinvestido na própria empresa, visando
seu crescimento.
Para
entender um pouco melhor o conceito de lucro líquido vamos observar a tabela 01
abaixo:
Receita total (Vendas)
|
(-)
Custo
|
(-)
Despesas
|
(-)
Impostos
|
=
Lucro Líquido ou Prejuízo
|
Tabela 01: Definição de Lucro Líquido ou Prejuízo
Saber
se o seu negócio está dando certo ou não remete a simplesmente questionar:
temos lucro ou temos prejuízo em nosso resultado financeiro final? A pergunta
cabe em qualquer tempo e deve ser respondida com regularidade. Depois que já
vimos como mensurar a receita bruta total, os custos fixos e variáveis, a
margem de contribuição por produto e por fim, como calcular o ponto de
equilíbrio de uma empresa. Chegamos ao ponto crucial para sabermos se a empresa
está gerando valor para o empreendedor ou se está dando prejuízo. Primeiramente
temos que encontrar o lucro bruto e a partir dele, calcular o lucro líquido da
empresa.
A
apuração do lucro bruto ou prejuízo é muito simples de ser calculada, pois nada
mais é que o somatório de todas as receitas das mercadorias e/ou serviços
vendidos menos todos os custos (fixos e variáveis) que saem dos cofres da
empresa. Mensurado o lucro bruto, descontamos os impostos relativos ao setor de
atuação do negócio e encontraremos o lucro líquido ou prejuízo apurado em um
determinado período.
Qualquer dúvida me mande um e-mail ou comentário que tentarei ajudar.
Um abraço
Álvaro Quintana
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Criativo e empreendedor, Brasil é constrangedor em inovação, diz Financial Times!!!
Um artigo de opinião publicado nesta quarta-feira no diário britânico Financial Times diz que o Brasil mostra "abundância em criatividade e empreendedorismo", mas, ao mesmo tempo, tem tido um desempenho "constrangedor" na área de inovação tecnológica.
"Os brasileiros têm orgulho do que
sua criatividade conquistou nas artes, arquitetura e futebol - pense na Bossa
Nova, Oscar Niemeyer e Neymar," escreve Marcos Troyjo, diretor do BRICLab, da
Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.
Ele diz que essa mesma criatividade
teria sido aplicada com sucesso em produtos de empresas como Embraer, Natura e
Alpargatas (sandálias Havaianas), e lembra que o país foi saudado como o mais
empreendedor de todos os países do G20 pelo relatório Global
Entrepreneurship de 2010.
"Mas por que nós não vemos (no
Brasil) mais start-ups buscando se tornar Googles, Teslas ou Twitters?" pergunta
ele. "Por que o país vai tão mal quando se trata de abrir empresas inovadoras
com foco em tecnologia?"
O autor diz que é "constrangedor"
quando se considera o número de pedidos de patentes feitos por empresas
brasileiras na Organização Mundial de Propriedade Intelectual: "Em 2012, os
Estados Unidos entraram com 50 mil pedidos; a China, com 17 mil; e o Brasil só
com 600".
"O país precisa mudar para
desabrochar", diz o texto que abre o caderno e que alerta para a necessidade de
o país encorajar avanços no setor, dizendo que, no mundo de hoje, "não é
suficiente ser apenas um exportador de commodities," diz o artigo, que está em
um caderno especial do Financial Times dedicado ao Brasil e focado nos desafios
que o país enfrenta no setor de inovação e pesquisa.
Ciência voltada para
Negócios
Troyjo reconhece que o país tem
crescido em publicações científicas, mas nota que não são trabalhos "com foco em
produtos inovadores".
Ele diz que iniciativas do governo
como o Ciência sem Fronteiras são bem-vindas, mas que o programa mal chega perto
de uma Pesquisa e Desenvolvimento voltada para o mercado, que "requer uma
abordagem mais simpática a negócios".
O texto avalia que o setor privado
deve ter um papel mais atuante para mudar este cenário e que sem reformas
econômicas vai ser difícil para o país gerar produtividade e prosperidade para
seu setor de pesquisa e desenvolvimento de inovações.
"Inovação geralmente brota de uma
interação entre capital, conhecimento, espírito empreendedor e um ambiente
apropriado," escreve Troyjo.
"É possível criar um ambiente
desses quando o Brasil investe apenas 1% do PIB em pesquisa e desenvolvimento,
contra uma média de 2,3% (dos países) da OCDE (Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico)?" pergunta ele.
Troyjo aponta essa situação - falta
de foco e investimento em inovação tecnológica - como causa da "desindustrialização da pauta de exportações do Brasil", ao
lado do apetite da China por commodities da agricultura e da mineração.
"As exportações dos setores de
agricultura e mineração do Brasil ultrapassaram as de bens manufaturados no ano
passado. Isto não acontecia desde 1978", diz o Troyjo.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
O fim do "tapinha nas costas" ?
Uma pesquisa verificou como os funcionários enxergam o famoso "tapinha nas costas" como forma de reconhecimento por um trabalho bem executado. Apesar de serem apenas 2%.
Sinceramente, eu acho que o reconhecimento e o tapinha nas costas, é sim um tipo de reconhecimento, mas só o tapinha nas costas não quer dizer muita coisa. Palavras são palavras e atitudes mostram o que realmente o seu líder/chefe considera.
"Os entrevistados disseram que o problema do "tapinha nas costas" é que, na maioria das vezes, não é possível saber se ele é verdadeiro ou não. Além disso, é um indicativo de que o líder prestou atenção no profissional, mas isso costuma ser passageiro" - Afirma o professor Jalme Pereira, coordenador da pesquisa.
Se você recebe todos os "tapinhas nas costas" e na hora de dar um aumento ou uma promoção, o seu chefe escolhe outra pessoa. Alguma coisa está errada! Concordam?
Pra minimizar isso, as métricas devem estar bem definidas e a gestão tem que ser muito transparente, se alguém recebe um aumento ou promoção, o chefe deve parabenizar estas pessoas em público e explicar o porque das suas decisões. Assim todos na empresa saberão os valores e os caminhos que os levarão a alcançar os mesmos resultados.
O que você acha sobre o "tapinha nas costas" ?
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